segunda-feira, 25 de abril de 2016

Recall para unidades do Hyundai ix35 no país.

Possível dano na mangueira da transmissão afeta unidades fabricadas em 2010

Um recall para unidades do modelo ix35 da Hyundai aconteceu nesta semana.  É possível que veículos fabricados entre 1º de julho e 31 de outubro de 2010 tenham um vazamento nas mangueiras do resfriador do fluido da transmissão automática. Em comunicado, a empresa afirma que as mangueiras podem apresentar rachaduras e vazamento do fluido, que poderá causar perda da pressão hidráulica da transmissão. Em trânsito, pode acontecer uma troca "anormal" de marchas e/ou acendimento da luz de advertência "Check Engine" no painel de instrumentos. Além disso, o veículo pode acumular resíduos de fluido quando ele passar um tempo estacionado. O problema pode ocasionar acidentes, uma vez que pode provocar perda de velocidade e até a parada completa do veículo. Outros sistemas, como freio, direção e motor, não são afetados.

Os proprietários dos veículos afetados devem agendar uma inspeção e a substituição das mangueiras em uma unidade autorizada. A manutenção deve levar cerca de 30 minutos.

Chassis envolvidos:
De KMHJU81BBBU137368 a KMHJU81CDBU199512

Fonte: oficinabrasil.com.br

segunda-feira, 18 de abril de 2016

Frenagem automática deve ser obrigatória nos EUA até 2022.

Acordo que torna o uso dos sistemas de emergência obrigatórios foi assinado por vinte montadoras e dois órgãos ligados à segurança de trânsito



A partir de 2022, uma série com sistema de frenagem de emergência será obrigatória nos veículos dos EUA., capaz de frear ou parar totalmente caso o carro “perceba” não haver reação do motorista diante de uma colisão iminente. A tecnologia já está disponível, seja como item de série ou opcional, em diversos veículos. Aqui no Brasil, modelos como o Ford Focus, na versão de topo, Titanium Plus, com preço sugerido de R$ 104.590 já tem essa função. Na Europa, até modelo de entrada da VW, o Up!, pode ter o recurso. Já existem diversos sistemas frenagem de emergência, e nos EUA, o que será obrigatório é o mais simples, semelhante ao City Safety, da Volvo. Ele é ideal para as cidades, pois para o veículo que esteja a até 30 km/h caso haja risco de colisão com o carro à frente. Acima dessa velocidade, pode haver uma pressão no freio, mas não o suficiente para imobilizar o veículo. O City Safety utiliza sensores para medir a distância em que está o carro da frente e ainda cruza os dados com a velocidade dos dois veículos. Se for detectado que o tempo para um tocar o outro for equivalente a 1,5 segundos – ou menos – e não houve ação do motorista, o sistema aciona automaticamente os freios até a parada total. Além disso, ele também pode detectar quando há pedestres muito próximos ao veículo, algo que os dispositivos simples não fazem. Um dos recursos mais avançados é o ACC, ou controlador de velocidade adaptativo, que além de frear e parar totalmente o automóvel, o sistema acelera e reduz a velocidade de modo a manter sempre a mesma distância do veículo da frente. Um acordo foi assinado por vinte montadoras e dois órgãos ligados à segurança de trânsito nos Estados Unidos, para que todos os carros novos à venda no país até 2022 saiam das fábricas com o sistema de frenagem automática de emergência.
Se fosse imposta por lei, a implantação do sistema levaria cerca de três anos a mais para ser concluída. Um estudo do IIHS aponta que, nesses três anos, serão evitadas até 28 mil colisões, com 12 mil vítimas de acidentes. Dentre as empresas que compactuaram com o acordo, estão: Audi, BMW, Fiat-Chrysler, Ford, GM, Honda, Hyundai, Jaguar Land Rover, Kia, Maserati, Mazda, Mercedes-Benz, Mitsubishi, Nissan, Porsche, Subaru, Tesla, Toyota, Volkswagen e Volvo.

Fonte: oficinabrasil.com.br

Carros elétricos poluem mais que os convencionais?

tesla model s 2017 oficial 4
Sanford C. Bernstein é uma empresa de pesquisa que divulgou um relatório sobre os veículos elétricos em Hong Kong, que poluiriam 20% mais que os carros a combustão.
A informação não fala exatamente da emissão de carbono gerada por esses veículos, que se sabe é nula. A questão é que a energia elétrica consumida pela ex-colônia britânica vem de usinas termelétricas abastecidas de carvão.
A Bernstein sugere que Hong Kong adote um novo sistema de geração de energia mais limpa e diz também que os carros elétricos só fazem sentido em países, cujas matrizes energéticas geram pouco impacto em termos de CO2. A cidade quer ter 50% de seu consumo oriundo de gás natural até 2020.
mb-c350-plug-in-hybrid-7
A metrópole chinesa, assim como o resto do país, atualmente está mergulhada em um sistema elétrico basicamente apoiado em termelétricas a carvão, que há algum tempo atrás representava 85% em toda a China, mas que hoje detém 60% da produção nacional.
No entanto, a China tem um grande mercado de carros elétricos, cujo impacto nas emissões é nulo durante seu funcionamento, mas elevado nas fontes geradoras de energia.
Durante seu ciclo de vida, um Tesla Model S deve gerar 4,4 toneladas de CO2 a mais que um BMW 320. Para o consumidor, o carro elétrico se tornou uma vantagem na China, pois os benefícios fiscais são grandes.

[Fonte: Bloomberg]

terça-feira, 5 de abril de 2016

Com alto desempenho nas vendas, Fiat Toro pode ganhar novas versões

Depois dos números bastante positivos da picape, algumas alterações como cabine simples e versão SUV são possíveis

A picape Fiat Toro, lançada em fevereiro, foi tão bem recebida pela imprensa especializada e pelo mercado, que a montadora já está pensando nas novas versões para o modelo. A opção mais provável seria uma versão com cabine simples. Diferente da configuração atual, esse nova picape seria mais voltada ao trabalho, com destaque para frotistas ou outros profissionais com necessidade de transportar muita carga. Para tal, duas grandes mudanças iriam acontecer: a primeira seria o alongamento da caçamba, que hoje comporta 820 litros de volume; Sem os bancos traseiros, esse volume poderia quase ser duplicado. Comparando com a Strada, que tem na versão cabine simples um espaço para 1.220 litros, enquanto a dupla leva apenas 680. Contudo há grande possibilidade de um ganho de espaço - mas para aumentar o peso suportado, mais modificações seriam necessárias. A segunda alteração seria na adequação da picape: na cabine simples, a capota é muito curta, o que tornariam as duas barras longitudinais pequenas demais, deixando-as sem função e visualmente estranhas. O que teria nesse caso é um tipo de santantônio que desce do teto e se liga à borda da caçamba. O conjunto seria útil tanto para ajudar na amarração da carga como para o usuário apoiar algum material que exceda a caçamba sem perigo de arranhar a pintura. A peça seria provavelmente pintada de preto e revestida de plástico de alta resistência.

FONTE: oficinabrasil.com.br

VEZ do Brasil propõe família de carros elétricos nacionais

vez-gcc
A VEZ do Brasil – Veículos de Emissão Zero – é uma startup de Curitiba que está propondo uma família de veículos elétricos para atender frotas corporativas, cooperativas de táxi e consumidores que focam o uso urbano do automóvel. Fundada em 2011 por Tony Saad, a empresa atua no desenvolvimento de sistemas para carros elétricos e quer emplacar modelos próprios.
A VEZ está lançando a linha de modelos SEED, que tem autonomia média de 100 km, podendo alcançar até 140 km. A empresa os veículos podem ser carregados em 110V ou 220V, tendo um carregador interno. No caso de carregadores rápidos de rua, que podem repor a carga em 15 minutos, a VEZ alerta que seu uso frequente pode prejudicar a vida útil das baterias.
vez-utility
O SEED terá dois anos de garantia integral e terá bateria Ecopower, patenteada pela empresa. O veículo terá carroceria em FiberGlass, chassi tubular com aço 1020, pneus de baixa resistência à rolagem, personalização, direção mecânica, pneus 165/65 R14, suspensão McPherson na frente e atrás, freios a disco nas quatro rodas, entre outros. A velocidade máxima é de 120 km/h.
O SEED em versão Green Cuty Cars, mede 2,50 m de comprimento, 1,56 de largura, 1,33 de altura e 1,77 de entre-eixos, além de peso de 750 kg. Este tem espaço para duas pessoas. Já o modelo Utility é uma pequena van com 2,90 m, 1,56 de largura, 1,40 de altura e 2,10 de entre-eixos. O peso é de 850 kg e a capacidade de carga fica em 350 kg. Autonomia de 100 km e máxima de 100 km/h.

Fonte: noticiasautomotivas.com.br

sexta-feira, 1 de abril de 2016

Peugeot 208 terá o motor mais econômico do país, segundo a montadora

O modelo será equipado com motor 1.2 PureTech três cilindros flex

A Peugeot Brasil anunciou essa semana que o 208, fabricado em Porto Real (RJ), terá um novo motor: um 1.2 três cilindros flex de 90 cv a 5.750 rpm e 12,9 kgfm de torque, da família PureTech. Além disso, o modelo vai passar por uma reestilização que será lançada nos próximos dias. A montadora tem intenção de torna-lo o motor mais econômico e com o menor nível de emissão de CO2 do país. A Peugeot já atingiu nota "Triplo A" na classificação de eficiência do Inmetro, e o novo motor passa agora por testes internos e controle de consumo e emissões. Mesmo com a meta ambiciosa, a Peugeot não se interessou em melhorar motores menores, porém, seus engenheiros buscaram fazer melhorias no motor aspirado que já equipava modelos da empresa em outros mercados. No Brasil, além de ter se tornado flex, o hatch está mais leve e passou por redução de atritos, entre outras melhorias. Para lançar o novo motor a Peugeot investiu cerca de R$ 200 milhões. Inicialmente o 1.2 tricilíndrico será importado de Trémery, França. "Nossas equipes trabalharam com afinco por três anos exatamente para desenvolver este motor para as condições locais, proporcionando um altíssimo nível de performance em sua inédita versão Flex”, diz Fabrício Biondo, diretor de marketing, produto, comunicação e relações externas da PSA Peugeot Citroën na América Latina. Além disso, ainda teremos o 208 GT por aqui, uma versão mais apimentada do hatch. Ela está aguardando o lançamento oficial, junto com o do 208 reestilizado, para ser comercializada. Seu motor é um 1.6 turbo de 173 cv e 24,5 kgfm acoplado ao câmbio manual de seis velocidades.

Fonte: oficinabrasil.com.br

Renault Kaptur será produzido no Brasil

A versão nacional do crossover será maior e com mais espaço para passageiros

A Renault acaba de divulgar algumas imagens do seu novo crossover, o Kaptur. O modelo será produzido no Brasil em São José dos Pinhais (PR), e terá uma pequena diferença na grafia do nome em relação à versão internacional: a letra K será substituída pela C. A plataforma usada para criar o modelo é a mesma que será usada na nova geração do Duster, em 2017, e que deixou o crossover para mercados emergentes. O carro está em geral mais comprido, tem suspensão mais resistente, além de sistema de tração 4x4 disponível e ângulo de ataque de 20º - o de saída é 31º. Seu design é semelhante ao original, pela grade frontal com a nova identidade visual da Renault, que no País está presente apenas no Fluence. O diferencial dele está na coluna C, que está maior para aumentar a altura do teto e, consequentemente, o espaço para bagagens. De série, há partida e acesso ao carro sem chave (keyless). A central multimídia com tela de sete polegadas e o navegador GPS integrado são itens opcionais.  A versão russa também possui bancos e para-brisa aquecidos, além de partida remota, para colocar o motor na temperatura ideal antes da partida. O painel é mais simples, com velocímetro digital e tacômetro analógico. Não há informações oficiais sobre motores e câmbios, mas na Europa ele deve trazer as opções a gasolina ou diesel. O câmbio manual e automático já são confirmados, uma vez que a empresa divulgou fotos do interior com os dois câmbios. O modelo tem mais espaço para malas e ocupantes, além de câmbios manual e automático.

Fonte: oficinabrasil.com.br

Peugeot anuncia recall do 208 e 2008

Falha no circuito elétrico pode levar a um mau funcionamento dos limpadores de para-brisa

A Peugeot convocou recall de 25.115 unidades do 208 e 5.112 do 2008, todos fabricados entre 2014 e 2015, por conta de uma falha no limpador de para-brisa dos modelos.
De acordo com a marca, uma falha na montagem e na fixação do chicote elétrico de alimentação podem fazer com que os limpadores do para-brisa funcionem de maneira incorreta.
Confira os modelos envolvidos no recall:
Peugeot 208 – fabricados entre 31 de março de 2014 e 2 de setembro de 2015 – chassis não sequenciais de EB071711 a GB018379;
Peugeot 2008 – fabricados entre 21 de outubro de 2014 e 1 de outubro de 2015 – chassis não sequenciais de FB022135 a GB022221;
Os proprietários devem entrar em contato com uma concessionária autorizada para agendar inspeção e reparo gratuito, que dura cerca de uma hora. Mais informações pelo 0800 703 2424.

Fonte: oficinabrasil.com.br

segunda-feira, 21 de março de 2016

Saveiro aposta em um visual mais original.

A terceira geração da picape leve acaba de sofrer a segunda e mais intensa reestilização.

A Saveiro conquistou, depois de 30 anos, sua “independência do Gol”.  A terceira geração da picape leve, lançada em 2009, sofreu uma segunda reestilização, ganhando uma identidade muito própria. A mudança, mais intensa até o momento, fez com que o modelo se distinguisse mais do Gol, ganhando um visual diferenciado e original. Inspirado nos utilitários esportivos da marca, como o novo Tiguan, ele tem agora faróis e grade mais altos, lembrando os SUVs da montadora. Na versão Cross, ele adota um estilo parrudo que inclui grade do tipo colmeia, faróis com máscara negra e rodas de liga leve com acabamento diamantado. Na traseira, as lanternas ganharam novos refletores, remetendo à Amarok, e a antiga maçaneta da tampa traseira foi substituída por outra embutida no próprio logotipo da VW, como ocorre em Fox e Golf. Apesar das grandes mudanças externas do veículo, por dentro ele ainda lembra muito o Gol (lembrando que a linha 2017 sofreu uma forte reformulação no interior). O painel de linhas horizontais combina com o estilo externo da Saveiro, que traz quatro opções de sistemas de som, incluindo a avançada central Discover Media, recheada de tecnologias como tela com sensor de aproximação, espelhamento do celular, suporte a Android Auto e Apple Car Play. A principal novidade da nova gama da Saveiro é a estreia da configuração de entrada Robust, que substitui a antiga Startline. Identificada por adesivos colados na carroceria, ela será oferecida apenas com cabine simples. O valor deve ficar em cerca de R$ 43.530.
A versão intermediária Trendline será a única vendida com os três tipos de carroceria disponíveis na Saveiro: cabines simples, estendida e dupla. Com direção hidráulica, ela tem vidros com acionamento elétrico e travamento central, banco do motorista com regulagem de altura, para-choque pintado na cor da carroceria e rodas de aço de aro 15 polegadas com pneus 205/60 R15 e calotas. Os preços variam entre R$ 47.970 e R$ 56.270. Logo após, temos a Highline, que terá apenas cabine dupla, ar-condicionado, faróis de neblina, chave tipo canivete com controle remoto, coluna de direção com regulagem de altura e profundidade, espelhos retrovisores com ajustes elétricos, alarme, volante multifuncional com controles do sistema de som e de telefonia, rodas de aço aro 15 com pneus 205/60 R15 e calotas “Calcário” e sistema multimídia Media Plus. O valor dela será de R$ 63.070. Para fechar o portfólio, a aventureira Cross apresenta um maior controle de estabilidade (ESC), freios ABS com função off-road e frenagem de emergência (BAS), bloqueio do diferencial, volante multifuncional revestido em couro, rodas de liga leve de 15 polegadas com pneus 205/60 R15, capota marítima, santantônio e ganchos deslizantes para fixação de carga na caçamba. O preço dela varia entre R$ 66.110 e R$ 69.250.

Fonte: oficinabrasil.com.br

Chevrolet traz mais potência e agressividade com o novo Camaro ZL1 2017

O modelo vem equipado com motor V8, 649 cv 89,9 e mkgf de torque.



A Chevrolet apresentou a linha 2017 do Camaro ZL1, uma versão mais agressiva do esportivo americano. Com o propulsor V8 6.2 supercharger que também equipa o Corvette Z06, o Camaro ZL1 tem um considerável ganho de potência em relação ao anterior (61 cv a mais que o ZL1 anterior) com de 649 cv 89,9 e mkgf de torque. O conjunto pode ser atrelado a um câmbio manual de seis marchas ou com a inédita transmissão automática de 10 velocidades, que conta com aletas atrás do volante para trocas manuais. Toda a aerodinâmica, estabilidade e a refrigeração do veículo foram valorizadas com aberturas e dutos de ar maiores na dianteira, capô e laterais. O capô é composto parcialmente de fibra de carbono. O spoiler traseiro agora é do tipo asa, e abaixo dele fica um novo extrator de ar que agrega quatro generosas saídas de escapamento. O novo Camaro traz suspensão com ajuste magnético  (Magnetic Ride) atualizado para as pistas, conjunto de freios Brembo com pinças de seis pistões e enormes discos de 15 polegadas, seletor de modo de direção, controle de largada e diferencial de deslizamento limitado eletrônico. Ele também perdeu 90 quilos em relação ao antigo ZL1, e as relações de peso/potência e peso/torque melhoraram significativamente. Na cabine, bancos Recaro e volante com base achatada. O chamado Chevrolet Performance Data Recorder, equipamento para gravar dados e vídeos da pilotagem, também oferecido no Corvette, é o único opcional. Os dados de desempenho ainda não foram divulgados, mas sabemos que a versão anterior acelerava de 0 a 100 km/h em 3,9 segundos e alcançava uma velocidade máxima de 296 km/h, então é de se esperar que o Camaro ZL1 2017 melhore esses números.





Fonte: oficinabrasil.com.br

quarta-feira, 16 de março de 2016

Q3 1.4 TSFI será produzido no Brasil

SUV foi recorde de vendas em 2015 com mais de 6000 exemplares vendidos



Depois da divulgação da produção do X1 da BMW no Brasil, chegou a vez da Audi anunciar sua novidade: o início da produção local do Q3. O SUV é o segundo modelo da marca a ser fabricado na planta de São José dos Pinhais no Paraná depois do A3 Sedan, que é produzido desde outubro do ano passado. O Q3 nacional será equipado com o motor 1.4 TFSI que desenvolve 150 cv de potência e 25,5 mkgf de torque. Este é o mesmo utilizado nos VW Golf e Jetta nacionais, porém nessa versão trabalha em conjunto com a transmissão automatizada de dupla embreagem de sete velocidades. Ao contrário do A3 Sedan flex, o Q3 é movido apenas à gasolina. O modelo fechou o ano de 2015 no topo de vendas entre os utilitários compactos de luxo, emplacando 6.034 unidades, ante 4.765 Mercedes GLA e 2.716 BMW X1. Sem os downgrades de câmbio e/ou suspensão sofridos pelas versões nacionais de A3, Jetta e Golf, o Q3 nacional também não teve mudanças no valor.

Fonte: oficinabrasil.com.br

segunda-feira, 7 de março de 2016

Honda estuda produzir picape Ridgline no Brasil

A marca visa crescer no segmento com este lançamento

A Honda está estudando a possibilidade de trazer a picape média Ridgeline no Brasil. Especula-se que o modelo viria para disputar com as mais altas do segmento, onde estão as versões mais caras de Chevrolet S10, Ford Ranger, Toyota Hilux e VW Amarok. O lançamento dela seria em 2018, mesmo ano em que chegam as novas Nissan Frontier e Renault Alaskan. A Ridgeline foi apresentada no Salão de Detroit, em janeiro, na segunda geração. Ela foi desenvolvida sobre a nova plataforma Global Light Truck, que estreou no SUV Pilot, o irmão maior do CR-V, lançado em 2015. Um destaque da Ridgeline, desde a primeira geração, é ter o chassi monobloco, assim como a nova Fiat Toro. Já na segunda geração, a Ridgeline  teve o design reformulado, ficou mais longa (com 536,2 cm de comprimento, um pouco maior que a S10, com 534,7 cm) e ganhou novos recursos, como bancos rebatíveis e um fundo falso na caçamba, que aumentou o espaço para bagagem. A tampa traseira é reversível e pode ser aberta de forma vertical ou horizontal, semelhante ao sistema da Toro, com a diferença de que na Fiat a tampa é bipartida. A Ridgeline é equipada com motor V6 3.5 e câmbio automático de seis marchas, com transmissão 4x2 ou 4x4.

No Brasil as picapes tem feito sucesso. Marcas que vendem o carro preparam-se para se renovar e trazer novidades, já as que não vendem começam a pensar em produzir.  Além de Renault, com a Alaskan, e sua parceira Mercedes, com a GLT, mais duas marcas manifestam interesse nesse mercado: Hyundai e Lexus.

A Hyundai apresentou a picape-conceito Santa Cruz no Salão de Detroit do ano passado, e neste ano voltou ao evento divulgando que o projeto definitivo da versão comercial está praticamente aprovado. A Santa Cruz também terá chassi monobloco. Será o mesmo que serve de base para o SUV Tucson de terceira geração, lançado no ano passado na Coreia.

Fonte: oficinabrasil.com.br

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

Lajeadense cria carro elétrico que gasta R$2,00 para andar cerca de 200km

João Alfredo Dresch ao lado de seu veículo pronto.

João Alfredo Dresch ao lado de seu veículo pronto.
O empresário aposentado João Alfredo Dresch construiu seu próprio carro elétrico, aqui em Lajeado. O veículo mede 1,96m x 1,05m e tem capacidade para dois tripulantes. Entre outros acessórios, é equipado com cinto de segurança, freio a disco e extintor de incêndio. O motor do carro chega a velocidade de 70km/h e vem equipado com um carregador de bateria que funciona em tomadas convencionais. O construtor afirma que três horas carregando possibilitam ao carro andar por mais três horas, o que gera um custo de energia de R$ 2,00 e uma estimativa de cerca de 200km.
João, que expôs seu carro na Construmóbil, usava-o para deslocar-se na cidade, até o veículo ser recolhido na última semana. O motivo é a falta de legislação para carros desta modalidade.
Entre os objetivos de João, está o de buscar apoio para viabilizar a legislação neste sentido para que possa fabricar em larga escala. O valor estimado de cada protótipo, sem impostos, varia de R$ 18,00 até R$ 20 mil.

Primeiro protótipo do carro foi feito de papelão.

Fonte: independente.com.br

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

Renault divulga imagens do 'conceito' do esportivo Alpine

Ele ainda não tem nome confirmado, mas será a novidade no Salão de Genebra, em março, na Suíça



A Renault revelou as primeiras informações e fotos do novo carro da Alpine, sua nova sub-marca de esportivos.
Ele ainda não tem nome confirmado, mas será a novidade no Salão de Genebra, em março, na Suíça.
O conceito que estará no Salão é basicamente o carro que chegará às ruas, com possíveis mudanças em pequenos detalhes.
De acordo com as informações já divulgadas, ele terá motor quatro-cilindro de posicionamento central (atrás dos dois ocupantes), provavelmente o mesmo 1.6 turbo do Clio RS, melhorado para gerar mais potência e torque.

Fonte: oficinabrasil.com.br

terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

Produtora de Transformers confirma filme sobre Bumblebee.

A Paramount Pictures, produtora da franquia Transformers, confirmou que, após a estréia do quinto filme da saga, a história será focada no personagem Bumblebee. O filme deverá chegar aos cinemas somente em junho de 2018.

O filme, que ainda não tem um título, será lançado entre a quinta e a sexta partes de Transformers (marcadas para estrear em meados de 2017 e 2019, respectivamente). Nos últimos quatro filmes, Bumblelee ficou famoso pela capacidade de se transformar em um Chevrolet Camaro – primeiramente em um exemplar da segunda geração e depois no conceito que deu origem à quinta geração (imagem acima). É esperado que nos próximos filmes o Autobot mais famoso ganhe roupagens diferentes.



Curiosamente, Bumblebee não fala em nenhum dos filmes e se comunica apenas por meio da difusão de diferentes estações de rádio, por isso vai será interessante ver como os produtores do filme vão lidar com essa característica do personagem.

Fonte: carsale.uol.com.br

Releitura da Kombi: designer imagina versão atual da Volkswagen T1.

A Volkswagen Transport T1, como era chamada a primeira geração da Kombi na Europa, acaba de ganhar uma releitura criada pelo designer David Obendorfer. A proposta do designer, como é possível conferir na galeria abaixo, foi manter a personalidade única do clássico T1, traduzindo-a para para uma versão contemporânea.
Batizada de T1 Revival Concept, a versão atualizada da Kombi exibe linhas arredondadas, faróis circulares e duas cores na carroceria, elementos que remetem ao modelo clássico.
O designer ressalta que o conceito foi pensando com base na plataforma da sexta e atual geração da Transport, a T6, mas com uma distância entre-eixos ampliada em sete centímetros.

O vídeo abaixo mostra detalhes do conceito:



Fonte: carsale.uol.com.br

Moto em picape ou em carreta, eis a questão.

Precisa transportar a moto? Conheça os prós e contras do reboque em comparação a uma picape


Com o crescimento da violência no trânsito e de assaltos a mão armada, muitos motociclistas decidiram curtir o veículo essencialmente como lazer, nos fins de semana, nas pistas de asfalto ou terra ou em viagens bem longe dos centros urbanos. Uso diário da moto, só mesmo para quem vive nas grandes cidades e não gosta de — ou não pode — ficar parado no trânsito. Aliás, o uso da moto como objeto de lazer é comum em países desenvolvidos, que contam com transporte público de qualidade.
Por conta desse novo perfil de motociclista surge a necessidade de transportar o brinquedo, que não é pequeno nem leve. E volta a eterna dúvida: picape ou carreta?

Hoje existem prolongadores de caçamba, mas é a situação meio-termo: tem gente que não abre mão do conforto de um sedã

Como as pilhas, tudo tem seu lado positivo e negativo. A picape tem a vantagem de ser mais fácil de dirigir, não pagar tarifa por um terceiro eixo no pedágio, poder rodar na mesma velocidade dos carros leves e até o estilo que agrada muito ao brasileiro. Mas há limitações: em geral só transporta duas pessoas (existem opções de cabine dupla mesmo para as pequenas, mas nesse caso a caçamba é comprometida), a suspensão é mais dura pelo projeto de transporte de carga, a altura dificulta a operação de carga e descarga da moto, transportam-se no máximo duas motos e, no caso das picapes grandes, a própria dimensão se torna um exagero para levar, na maioria das vezes, apenas uma pessoa.

Extensor de caçamba e rampa para acesso: soluções para a picape

Hoje existem prolongadores de caçamba que funcionam como rampa e permitem levar motos em picapes de cabine dupla: assim é possível ter a comodidade de levar até cinco pessoas, além da moto e da carga. Mas é sempre aquela situação meio-termo: picape não é carro e tem gente que simplesmente não abre mão do conforto de um sedã.
Já tive as duas opções: fui dono de carreta e de picape. Nenhuma das opções pode ser considerada a “melhor” escolha, porque a opção depende muito de cada um. Por exemplo, se você não tiver vaga para guardar uma carreta, já elimine essa opção. Poderia alugar, mais comum hoje em dia, mas com o inconveniente de retirar e devolver com prazos rígidos.

Como é ter carreta

Para muitos, melhor que uma picape é manter um carro normal e adotar a carreta. Há a vantagem de usar um carro confortável durante a semana, com espaço para quatro ou cinco pessoas mais bagagem, mas as desvantagens são muitas:
1) É preciso espaço para guardar a carreta na garagem ou estacionamento. Alguns condomínios nem sequer admitem o estacionamento de carreta.
2) Exige licenciamento, com a mesma burocracia de um carro: tem de renovar (e pagar) a cada ano e, ao vender, é preciso fazer a transferência. Bastaria um documento de posse e pronto, mas a administração pública tem de nos encher o máximo possível.
3) Paga-se mais pedágio. Como a tarifa é cobrada por eixo, a carreta significa 50% a mais na conta. Como as operadoras das rodovias ganharam alforria para cobrar quando, quanto e onde quiserem, está feita a festa da arrecadação.
4) Exige manutenção. Mesmo se rodar pouco precisa trocar os pneus, que ficam velhos e ressecados após cinco anos. Se a roda não for compatível com a do carro, ainda é preciso providenciar um estepe. Sim, já tive um pneu de carreta furado e posso dizer que é um inferno.

Manobrar com uma carreta é uma arte: cada vez que enfrento essa situação admiro ainda mais os caminhoneiros

5) Dificulta as manobras de estacionamento. Quando me hospedo em hotel, tenho de perguntar antes se há garagem onde possa manobrar uma carreta. Mesmo assim passei por várias situações embaraçosas, sobretudo quando tive de me hospedar em um motel e a carreta ficou atrapalhando meio mundo.
E manobrar com uma carreta é uma arte. Cada vez que enfrento essa situação admiro ainda mais os caminhoneiros. Para dar ré com a moto na carreta é mais fácil, mas quando está vazia é preciso se balizar pelos espelhos laterais e pensar tudo ao contrário: para ir à esquerda precisa virar o volante para direita e vice-versa. Na maioria das vezes desengato a carreta e manobro no braço mesmo.
6) A velocidade do carro fica limitada. Pela legislação, carro puxando carreta precisa obedecer aos limites de velocidade dos veículos pesados. Mesmo onde não há limite diferenciado, nem pense em correr com uma carreta engatada. Uma carreta nova e bem construída até passa alguma segurança, mas se for velhinha ou mal balanceada, chacoalha mais do que minhoca em asfalto quente!

Na caçamba ou na carreta? Cada solução tem suas vantagens

7) Duas alegrias. Só tem uma coisa que deixa um dono de carreta mais feliz do que no dia em que comprou: vendê-la! Em termos de liquidez, uma carreta faz um Alfa Romeo 164 parecer facílimo de encontrar novo dono.
8) Preço do aluguel. Basta alugar 15 vezes uma carreta (a R$ 120 em média) para chegar à mesma verba da compra de uma nova.
9) Dificuldade no uso fora de estrada. Que faz trilha às vezes precisa pegar um trecho de terra ou lama, que com uma carreta se mostra pior do que com uma picape pequena ou média, sobretudo nas subidas com piso escorregadio.
10) Especificidade. A carreta exclusiva para motos não serve para transportar outras coisas. Minha última carreta foi devidamente transformada em carreta de carga (chamada de fazendeira) para transportar também material de construção, a geladeira da sogra, colchões e tudo que você nem imagina. Uma carreta fazendeira é mais versátil do que uma específica para motos. Algumas empresas fazem modelos híbridos para levar moto e barco pequeno ou moto e moto aquática.
Diante de tudo isso, concluí que as únicas vantagens da carreta sobre a picape são poder usar um carro de qualquer modelo, com mais conforto, e poder levar até três motos por vez. Fora isso, é só dor de cabeça: vou de picape, sem dúvida.

bestcars.uol.com.br

Nissan Frontier 2016 permanece com mesmo motor 2.5 de 190 cv.

Contudo, ganhou câmbio automático de cinco marchas para a versão intermediária, mas está disponível somente na unidade com tração 4x4. Modelo não apresentou mudanças visuai


Na parte externa a picape permaneceu com o mesmo estiloNa parte externa a picape permaneceu com o mesmo estilo

A linha 2016 da picape da Nissan apresentou pequenas mudanças e permaneceu com o mesmo motor 2.5 de 190 cv. O câmbio automático de cinco marchas agora passa a estar presente também na versão intermediária, SV Attack 4x4, que parte de R$ 114.790 e foi justamente esta que avaliamos.
Na traseira não houve mudanças / Rodas de liga leve 16Na traseira não houve mudanças / Rodas de liga leve 16

A Frontier, segundo balanço do acumulado do ano de 2015 realizado pela Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores), é a sexta picape mais vendida do mercado, com 3.274 unidades emplacadas nos últimos 12 meses. Já passou da hora de a Nissan trazer a nova Frontier para o Brasil e os números evidenciam isto. Apesar disto, a picape agrada mais pelo conforto da suspensão e menor chacoalhar da cabine do que a S10, por exemplo, que você conferiu na edição passada.
O câmbio automático na versão intermediária é a melhor novidade deste modelo 2016. Seu comportamento é razoável. Na cidade as trocas são sentidas pelo motorista e passageiros, mas nada que tire o sossego. E na estrada a função overdrive da quinta engrenagem permite que a rotação do motor diesel permanece em giros ideais para que não seja necessário aumentar o volume do rádio.
O motor 2.5 turbodiesel de 190 cv agrada bastante e não deixa a desejar. O único quesito que deixou a desejar foi o consumo, pois a picape percorreu apenas 6 quilômetros com 1 litro de diesel na cidade e seu consumo médio em estrada foi de apenas 8 km/l.
Visual já está ultrapassadoVisual já está ultrapassado

Na cabine não houve mudanças, exceto pelo novo sistema multimídia de 6,2 polegadas, que passa a ler DVD, GPS, entrada USB, câmera de ré e tem conexão bluetooth. Para ser honesto, a picape ainda tem um estilo de veículo dos anos 1990: muito plástico cinza, acabamento conservador e poucos recursos de comodidade, como porta-objetos, e extremamente discreto.
Lanternas escurecidas na versão AttackLanternas escurecidas na versão Attack

O espaço interno é bom, mas a caçamba suporta apenas 1012 litros e 1005 kg de capacidade de carga, o que a deixa distante da líder do segmento, a S10, que tem 1061 litros de espaço e 1039 kg de capacidade de carga com motor 2.8 turbodiesel de 200 cv. Com isso já dá para perceber que a Frontier perde tanto na relação peso/potência (10,8 kg/cv) quanto na peso/torque (45,1 kg/kgfm) para a S10 (10,3 kg/cv e 40,4 kg/kgfm).
Entre os itens de série do modelo estão computador de bordo, rodas de liga leve aro 16”, direção hidráulica com ajuste de altura do volante, airbag duplo, freios com ABS e EBD (Distribuição Eletrônica de Frenagem), ar-condicionado, travas e retrovisores elétricos, alarme, pneus mistos, faróis de neblina, estribos laterais e rack de teto. Na versão intermediária SL não há bancos revestidos em couro.
Painel é de fácil leitura, mas antiquado / Central multimídia tem GPS e conexão bluetooth / Transmissão de cinco marchas só está disponível nas versões SL e SV com tração 4x4Painel é de fácil leitura, mas antiquado / Central multimídia tem GPS e conexão bluetooth / Transmissão de cinco marchas só está disponível nas versões SL e SV com tração 4x4

Um serviço oferecido pela Nissan que pode não agradar os reparadores independentes é o “Compromisso Nissan Frontier”, um pacote que inclui as revisões periódicas com valores da mão de obra inclusa; três anos de garantia e dois anos do serviço de assistência 24 horas Nissan Way Assistance (que inclui direito a serviços em caso de pane, colisão, furto, pneu furado e conserto no local ou reboque). Com o programa o custo de manutenção até os 60 mil quilômetros somará R$ 4.584. E esse pacote está disponível também para outros modelos da marca: March, Versa, Sentra e Altima. A Nissan afirma que vem trabalhando constantemente na competitividade dos preços de peças de desgaste, itens de funilaria com maior probabilidade de avaria em colisões e peças como amortecedores, pastilhas de freio, molas de suspensão, palhetas, faróis, lanternas, para-choques, entre outros.

Fonte: oficinabrasil.com.br

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

Ford produz F-150 Raptor para competição

A versão especial foi projetada para uso extremo

Uma versão especial para competição da F-150 Raptor foi preparada pela Ford. O modelo é baseado na versão de rua da picape anabolizada com motor V6 de 3,5 litros e 413 cv. O câmbio dele será automático de dez marchas e tração integral.

Ele vai competir no Best in the Desert, que é uma categoria de modelos preparados pelos fabricantes. As modificações referentes ao modelo de produção foram diversas, como a suspensão, que foi totalmente reformulada, adquirindo novas molas e amortecedores para maior distância do solo e melhor absorção dos impactos.

O painel é digital especial para competição com  GPS de alta precisão além de luzes auxiliares de LED. A cabine possui uma gaiola de proteção em capotamentos e os bancos tem cintos de cinco pontos.

Lonas e pastilhas para freio da Fras-le Ásia são certificadas na China

A Unidade da Fras-le na China acaba de receber nova certificação de operação conferida pelo GB, órgão normalizador oficial da República Popular da China, que atesta a capacidade técnica da empresa brasileira na produção de lonas e pastilhas para freio. Após auditoria realizada em outubro, o certificado foi emitido em dezembro de 2015, com validade até 2020.

Para obter a certificação, amostras dos materiais de fricção e componentes para freios fabricados pela Fras-le Ásia foram submetidos a testes e avaliações rigorosas nos quesitos desempenho e qualidade, sendo aprovadas em todos eles. O certificado recebido em dezembro passado atesta que a produção local está em conformidade com os padrões exigidos pelo órgão regulador do país asiático, o que representa uma garantia à aceitação do mercado e a confiança na marca, e passa a valer por mais um período de 5 anos.

Com uma fábrica na cidade de Pinghu, na China, a Fras-le Ásia opera desde 2009 naquele país. Seus processos de produção estão alinhados aos mesmos padrões das unidades do Brasil e dos Estados Unidos, fazendo uso de tecnologia avançada para ter produtos certificados internacionalmente e assim atender plenamente os requisitos em todos os mercados onde atua.

Fonte: omecanico.com.br

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

GM Classic pode ser trocado por Essentia no Brasil

Modelo é um sedã com a mesma plataforma do Spark, substituto do Celta no Brasil

A Chevrolet mostrou um novo conceito de sedã compacto na India, o Essentia. Ele pode ser substituto do Classic, fabricado há mais de 20 anos, aqui no Brasil. Ele ainda é tratado como um conveito, mas sua produção já é garantida pela empresa. Este modelo é derivado do Spark, o hatch compacto que deverá ser substituto do Celta no Brasil no ano que vem. Visualmente, o modelo se parece com o Sonic hatch, um compacto premium que rivaliza com o Ford Fiesta. Ele já deixou o mercado brasileiro no ano passado por baixas vendas.

Referente ao interior, o painel possui cores claras, algo que não costuma chamar atenção do consumidor brasileiro. Ele tem velocímetro analógico e informações no digital. A central multimídia e comandos do ar-condicionado lembram os de modelos como Prisma e Cobalt.

A plataforma global da GM para veículos compactos também deu vida ao Opel Karl e o Vauxhall Viva. Ele começa a ser produzido só em 2017 e deve vir com motores 1.2 a gasolina 1.0 diesel, associado a um câmbio automático do tipo CVT. Para o Brasil, deve ter o novo três cilindros 1.0, já existente na Europa.

Fonte: oficinabrasil.com.br

Chevrolet registra primeiros resultados do sistema OnStar no Brasil

De acordo com a Chevrolet, foram notificados durante o mês de janeiro o primeiro caso de roubo e também o primeiro caso de acidente envolvendo veículos equipados com OnStar no Brasil. Nos dois episódios, a fabricante afirma que a tecnologia mostrou-se eficaz, cumprindo o seu propósito de oferecer ao motorista serviços de emergência e segurança. Lançado no último trimestre do ano passado, o sistema OnStar também oferece serviços de navegação, concierge e conectividade para a linha 2016 do Cruze, do Cruze Sport6 e do Novo Cobalt.

A montadora conta que a primeira notificação de roubo de um veículo equipado com OnStar aconteceu na cidade de Osasco/SP. Logo após ter seu Chevrolet Cruze Sedã subtraído, o proprietário comunicou o fato à Polícia e ao Centro de Atendimento do OnStar, que, imediatamente, passou a monitorar o deslocamento do automóvel por GPS e, em um momento oportuno, enviou o comando remoto para o bloqueio da aceleração do motor do carro. Abandonado pelo ladrão, o automóvel foi recuperado pelas autoridades (como exige a legislação nacional) e devolvido para o dono menos de três horas após o roubo.

Já a primeira notificação automática de acidente ocorreu com um Novo Chevrolet Cobalt de Teresina/PI. O carro se envolveu em um acidente com deflagração do airbag, sem feridos. O sistema OnStar, então, enviou um sinal de alerta foi enviado para o Centro de Atendimento. Assim que recebeu o aviso, a atendente contatou a motorista por meio do OnStar do sedã a fim de saber se ela estava bem e se precisava de ajuda. Foi solicitado então ao OnStar que auxiliasse no contato com a seguradora, com o guincho e com a autoridade de trânsito, até porque o smartphone da condutora ficou sem bateria.

Para Carlos Meinert, diretor de Customer Experience da GM América do Sul, esses casos são exemplos de como a tecnologia está proporcionando mais comodidade e segurança aos usuários. “E caso o veículo se envolva em uma colisão mais grave, mesmo que nenhum ocupante consiga responder ao contato da atendente, o OnStar é capaz de enviar uma equipe de resgate apropriada. Isto porque sensores no veículo informam à Central de Atendimento dados da ocorrência, como localização, velocidade e dinâmica do impacto”, explica o executivo.

Fonte: http://omecanico.com.br

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

Honda Fit e City são chamados para recall.

A Honda anunciou nesta semana um recall os compactos Fit e City no Brasil,  de ano modelo 2012 a 2014, que deverão comparecer a uma concessionária para realizar a substituição gratuita do insuflador do airbag do motorista. O chamado de segurança envolve mais de 164 mil unidades de ambos os modelos.

De acordo com o divulgado da montadora japonesa, em casos de colisão primordialmente frontal de intensidade moderada ou severa, situação em que o acionamento do airbag é esperado, poderá haver o rompimento da estrutura do insuflador. Com isso, pode ocorrer a projeção de fragmentos metálicos no interior do veículo, causando, em situações extremas, danos materiais, lesões graves ou até mesmo fatais aos ocupantes e/ou terceiros.

O serviço de reparo será realizado em qualquer concessionária da Honda. O agendamento para os modelos Honda Fit 2012 e Honda City 2012 a 2014 já está disponível, com início de reparo marcado para 08 de fevereiro de 2016. Para o Honda Fit 2013 e 2014, o agendamento estará disponível a partir de 01 de junho de 2016, com início de reparo em 29 de julho de 2016.

Antes de realizar o agendamento, a Honda recomenda que o proprietário confirme a necessidade de reparo de acordo com o número do chassi, uma vez que nem todos os veículos dentro dos intervalos relacionados acima estão envolvidos na campanha.

Para maiores informações e fazer o agendamento, a marca disponibiliza o site http://www.honda.com.br/recall/autos e a Central de Atendimento: 0800-701-3432 (segunda a sexta-feira, das 08h às 20h – horário de Brasília).

Clique na imagem abaixo e confira os modelos envolvidos:

Fiat: interessados pela nova Toro enfrentam fila de espera de um mês, segundo site.


Ao que tudo indica, a Fiat Toro vai somar boas vendas no mercado brasileiro. De acordo com concessionárias da montadora italiana no País, potenciais proprietários já estão demonstrando interesse pela nova picape, deixando nome em fila de espera para adquirir os primeiros exemplares da picape. E essa fila de espera já chega a um mês, podendo “variar de 15 a 30 dias”.

Para garantir as primeiras unidades, os compradores deixam um sinal na revenda, geralmente de R$ 1 mil, para dar continuidade à negociação. O lançamento da nova Fiat Toro, no entanto, está programado apenas para a terceira semana de fevereiro, com sua estreia nas concessionárias logo em seguida. Porém, as lojas da marca devem receber as primeiras unidades test-drive após o Carnaval.

A nova Fiat Toro será equipada com os motores 1.8 litro E.torQ Flex, de até 139 cavalos de potência, com transmissão automática de seis velocidades e tração dianteira, e 2.0 turbodiesel, de 170 cv, com câmbio manual de seis marchas ou automático de nove relações, com tração dianteira ou nas quatro rodas.

Confira abaixo os supostos preços da nova Toro, segundo uma tabela vazada recentemente:

1.8 Flex AT6 4×2: R$ 71.990
Freedom 1.8 Flex AT6 4×2: R$ 74.990
Opening Edition 1.8 Flex AT6 4×2: R$ 79.990
Freedom 2.0 Diesel MT6 4×2: R$ 90.990
Freedom 2.0 Diesel MT6 4×4: R$ 98.990
Volcano 2.0 Diesel AT9 4×4: R$ 112.990

Fonte: UOL Carros

Suzuki Vitara Brezza é revelado por completo.

O Suzuki Vitara Brezza foi lançado oficialmente na Índia. O SUV compacto da marca indo-nipônica mede 3,99 m de comprimento, 1,79 de largura, 1,64 de altura e 2,50 de entre-eixos, sendo um derivado direto do Novo Vitara.

Feito exclusivamente para a Índia, o Vitara Brezza tem 328 litros no porta-malas contra 375 do Novo Vitara. Sob o capô, um motor diesel 1.3 DDiS (Multijet) de 90 cv, mas haverá uma opção a gasolina 1.5 no fim do ano. O câmbio pode ser manual ou automatizado.

Fonte: www.noticiasautomotivas.com.br

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

Jetta 2016 ganha novo motor.

A Volkswagen apresentou oficialmente o Jetta brasileiro fabricado em São Bernardo do Campo



A Volkswagen apresentou oficialmente o Jetta brasileiro fabricado em São Bernardo do Campo.
O motor 2.0 8V foi trocado pelo 1.4 TSI, de 150 cv de potência, 25,5 mkgf de torque e câmbio automático Tiptronic.

Entre os equipamentos de série estão ar-condicionado, direção elétrica, controle de estabilidade e diferencial com bloqueio eletrônico.

Os valores do Jetta 2016 partem de R$ 78.230 para a versão Trendline, R$ 89.750 para a Comfortline e R$ 102.990 para a Highline.

Fonte: http://www.oficinabrasil.com.br

Especialista da Nakata explica cuidados com amortecedores.





Itens fundamentais do sistema de suspensão que, além da função de amortecimento, também garantem a segurança do motorista, os amortecedores são responsáveis por atenuar impactos na carroceria, frear os movimentos da mola e manter os pneus em contato com o solo. Amortecedores desgastados podem comprometer a estabilidade do carro em curvas e boa dirigibilidade, afirma a Nakata, fabricante de peças para o mercado de reposição.

O gerente de qualidade da Nakata, Jair Silva, ressalta a importância da revisão preventiva: “Os amortecedores são itens de segurança e realizar essa avaliação, além de mais econômica, também garante um bom desempenho do veículo”, destaca o gerente.

Alguns sinais podem indicar desgaste da peça: o mecânico pode orientar o motorista a ficar atento a vibrações e ruídos na suspensão, balanço excessivo depois de freadas e arrancadas, perda da constância em curvas, aquaplanagem, vazamento de óleo, pular excessivo das rodas, redução do contato entre o pneu e solo e do controle da suspensão e deterioração prematuro dos pneus.

A Nakata recomenda fazer revisão a cada 10 mil km, já que formas de conduzir e imperfeições no asfalto podem provocar desgaste prematuro. Além dos amortecedores, existem outras peças que fazem parte da suspensão como pivôs, bandejas, molas, coxim, coifa e entre outras que podem também comprometer a funcionalidade.

O mecânico pode orientar o motorista pode preservar os amortecedores com alguns cuidados simples como evitar o excesso de peso, passar em lombadas ou buracos em velocidade compatível e fazer regularmente o alinhamento e balanceamento que podem prolongar a vida útil dos amortecedores.

O mecânico também deve ficar atento à certificação compulsória do Inmetro para o amortecedor. Peças sem o selo do Inmetro ainda podem ser encontradas no mercado, mas tanto lojas quanto oficinas não poderão vender o componente sem certificação a partir de janeiro de 2017, limite para o varejo de autopeças esgotar seus estoques. Desde 2013, a fabricação e importação de amortecedores que não possuem o selo do Inmetro está proibida.

A Nakata elaborou cartilha explicativa sobre o Programa de Certificação Compulsória de Componentes Automotivos, do Inmetro, que será distribuída gratuitamente para o mercado de reposição que deve se adequar às novas regras. Para serem homologados pelo Inmetro, os amortecedores passaram por um criterioso processo de certificação, seguindo as exigências estabelecidas pela norma NBR 13308/2010 da ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. Todo o processo de certificação foi realizado pelo organismo de certificação internacional SGS ICS.

Fonte: http://omecanico.com.br