sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

Lajeadense cria carro elétrico que gasta R$2,00 para andar cerca de 200km

João Alfredo Dresch ao lado de seu veículo pronto.

João Alfredo Dresch ao lado de seu veículo pronto.
O empresário aposentado João Alfredo Dresch construiu seu próprio carro elétrico, aqui em Lajeado. O veículo mede 1,96m x 1,05m e tem capacidade para dois tripulantes. Entre outros acessórios, é equipado com cinto de segurança, freio a disco e extintor de incêndio. O motor do carro chega a velocidade de 70km/h e vem equipado com um carregador de bateria que funciona em tomadas convencionais. O construtor afirma que três horas carregando possibilitam ao carro andar por mais três horas, o que gera um custo de energia de R$ 2,00 e uma estimativa de cerca de 200km.
João, que expôs seu carro na Construmóbil, usava-o para deslocar-se na cidade, até o veículo ser recolhido na última semana. O motivo é a falta de legislação para carros desta modalidade.
Entre os objetivos de João, está o de buscar apoio para viabilizar a legislação neste sentido para que possa fabricar em larga escala. O valor estimado de cada protótipo, sem impostos, varia de R$ 18,00 até R$ 20 mil.

Primeiro protótipo do carro foi feito de papelão.

Fonte: independente.com.br

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

Renault divulga imagens do 'conceito' do esportivo Alpine

Ele ainda não tem nome confirmado, mas será a novidade no Salão de Genebra, em março, na Suíça



A Renault revelou as primeiras informações e fotos do novo carro da Alpine, sua nova sub-marca de esportivos.
Ele ainda não tem nome confirmado, mas será a novidade no Salão de Genebra, em março, na Suíça.
O conceito que estará no Salão é basicamente o carro que chegará às ruas, com possíveis mudanças em pequenos detalhes.
De acordo com as informações já divulgadas, ele terá motor quatro-cilindro de posicionamento central (atrás dos dois ocupantes), provavelmente o mesmo 1.6 turbo do Clio RS, melhorado para gerar mais potência e torque.

Fonte: oficinabrasil.com.br

terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

Produtora de Transformers confirma filme sobre Bumblebee.

A Paramount Pictures, produtora da franquia Transformers, confirmou que, após a estréia do quinto filme da saga, a história será focada no personagem Bumblebee. O filme deverá chegar aos cinemas somente em junho de 2018.

O filme, que ainda não tem um título, será lançado entre a quinta e a sexta partes de Transformers (marcadas para estrear em meados de 2017 e 2019, respectivamente). Nos últimos quatro filmes, Bumblelee ficou famoso pela capacidade de se transformar em um Chevrolet Camaro – primeiramente em um exemplar da segunda geração e depois no conceito que deu origem à quinta geração (imagem acima). É esperado que nos próximos filmes o Autobot mais famoso ganhe roupagens diferentes.



Curiosamente, Bumblebee não fala em nenhum dos filmes e se comunica apenas por meio da difusão de diferentes estações de rádio, por isso vai será interessante ver como os produtores do filme vão lidar com essa característica do personagem.

Fonte: carsale.uol.com.br

Releitura da Kombi: designer imagina versão atual da Volkswagen T1.

A Volkswagen Transport T1, como era chamada a primeira geração da Kombi na Europa, acaba de ganhar uma releitura criada pelo designer David Obendorfer. A proposta do designer, como é possível conferir na galeria abaixo, foi manter a personalidade única do clássico T1, traduzindo-a para para uma versão contemporânea.
Batizada de T1 Revival Concept, a versão atualizada da Kombi exibe linhas arredondadas, faróis circulares e duas cores na carroceria, elementos que remetem ao modelo clássico.
O designer ressalta que o conceito foi pensando com base na plataforma da sexta e atual geração da Transport, a T6, mas com uma distância entre-eixos ampliada em sete centímetros.

O vídeo abaixo mostra detalhes do conceito:



Fonte: carsale.uol.com.br

Moto em picape ou em carreta, eis a questão.

Precisa transportar a moto? Conheça os prós e contras do reboque em comparação a uma picape


Com o crescimento da violência no trânsito e de assaltos a mão armada, muitos motociclistas decidiram curtir o veículo essencialmente como lazer, nos fins de semana, nas pistas de asfalto ou terra ou em viagens bem longe dos centros urbanos. Uso diário da moto, só mesmo para quem vive nas grandes cidades e não gosta de — ou não pode — ficar parado no trânsito. Aliás, o uso da moto como objeto de lazer é comum em países desenvolvidos, que contam com transporte público de qualidade.
Por conta desse novo perfil de motociclista surge a necessidade de transportar o brinquedo, que não é pequeno nem leve. E volta a eterna dúvida: picape ou carreta?

Hoje existem prolongadores de caçamba, mas é a situação meio-termo: tem gente que não abre mão do conforto de um sedã

Como as pilhas, tudo tem seu lado positivo e negativo. A picape tem a vantagem de ser mais fácil de dirigir, não pagar tarifa por um terceiro eixo no pedágio, poder rodar na mesma velocidade dos carros leves e até o estilo que agrada muito ao brasileiro. Mas há limitações: em geral só transporta duas pessoas (existem opções de cabine dupla mesmo para as pequenas, mas nesse caso a caçamba é comprometida), a suspensão é mais dura pelo projeto de transporte de carga, a altura dificulta a operação de carga e descarga da moto, transportam-se no máximo duas motos e, no caso das picapes grandes, a própria dimensão se torna um exagero para levar, na maioria das vezes, apenas uma pessoa.

Extensor de caçamba e rampa para acesso: soluções para a picape

Hoje existem prolongadores de caçamba que funcionam como rampa e permitem levar motos em picapes de cabine dupla: assim é possível ter a comodidade de levar até cinco pessoas, além da moto e da carga. Mas é sempre aquela situação meio-termo: picape não é carro e tem gente que simplesmente não abre mão do conforto de um sedã.
Já tive as duas opções: fui dono de carreta e de picape. Nenhuma das opções pode ser considerada a “melhor” escolha, porque a opção depende muito de cada um. Por exemplo, se você não tiver vaga para guardar uma carreta, já elimine essa opção. Poderia alugar, mais comum hoje em dia, mas com o inconveniente de retirar e devolver com prazos rígidos.

Como é ter carreta

Para muitos, melhor que uma picape é manter um carro normal e adotar a carreta. Há a vantagem de usar um carro confortável durante a semana, com espaço para quatro ou cinco pessoas mais bagagem, mas as desvantagens são muitas:
1) É preciso espaço para guardar a carreta na garagem ou estacionamento. Alguns condomínios nem sequer admitem o estacionamento de carreta.
2) Exige licenciamento, com a mesma burocracia de um carro: tem de renovar (e pagar) a cada ano e, ao vender, é preciso fazer a transferência. Bastaria um documento de posse e pronto, mas a administração pública tem de nos encher o máximo possível.
3) Paga-se mais pedágio. Como a tarifa é cobrada por eixo, a carreta significa 50% a mais na conta. Como as operadoras das rodovias ganharam alforria para cobrar quando, quanto e onde quiserem, está feita a festa da arrecadação.
4) Exige manutenção. Mesmo se rodar pouco precisa trocar os pneus, que ficam velhos e ressecados após cinco anos. Se a roda não for compatível com a do carro, ainda é preciso providenciar um estepe. Sim, já tive um pneu de carreta furado e posso dizer que é um inferno.

Manobrar com uma carreta é uma arte: cada vez que enfrento essa situação admiro ainda mais os caminhoneiros

5) Dificulta as manobras de estacionamento. Quando me hospedo em hotel, tenho de perguntar antes se há garagem onde possa manobrar uma carreta. Mesmo assim passei por várias situações embaraçosas, sobretudo quando tive de me hospedar em um motel e a carreta ficou atrapalhando meio mundo.
E manobrar com uma carreta é uma arte. Cada vez que enfrento essa situação admiro ainda mais os caminhoneiros. Para dar ré com a moto na carreta é mais fácil, mas quando está vazia é preciso se balizar pelos espelhos laterais e pensar tudo ao contrário: para ir à esquerda precisa virar o volante para direita e vice-versa. Na maioria das vezes desengato a carreta e manobro no braço mesmo.
6) A velocidade do carro fica limitada. Pela legislação, carro puxando carreta precisa obedecer aos limites de velocidade dos veículos pesados. Mesmo onde não há limite diferenciado, nem pense em correr com uma carreta engatada. Uma carreta nova e bem construída até passa alguma segurança, mas se for velhinha ou mal balanceada, chacoalha mais do que minhoca em asfalto quente!

Na caçamba ou na carreta? Cada solução tem suas vantagens

7) Duas alegrias. Só tem uma coisa que deixa um dono de carreta mais feliz do que no dia em que comprou: vendê-la! Em termos de liquidez, uma carreta faz um Alfa Romeo 164 parecer facílimo de encontrar novo dono.
8) Preço do aluguel. Basta alugar 15 vezes uma carreta (a R$ 120 em média) para chegar à mesma verba da compra de uma nova.
9) Dificuldade no uso fora de estrada. Que faz trilha às vezes precisa pegar um trecho de terra ou lama, que com uma carreta se mostra pior do que com uma picape pequena ou média, sobretudo nas subidas com piso escorregadio.
10) Especificidade. A carreta exclusiva para motos não serve para transportar outras coisas. Minha última carreta foi devidamente transformada em carreta de carga (chamada de fazendeira) para transportar também material de construção, a geladeira da sogra, colchões e tudo que você nem imagina. Uma carreta fazendeira é mais versátil do que uma específica para motos. Algumas empresas fazem modelos híbridos para levar moto e barco pequeno ou moto e moto aquática.
Diante de tudo isso, concluí que as únicas vantagens da carreta sobre a picape são poder usar um carro de qualquer modelo, com mais conforto, e poder levar até três motos por vez. Fora isso, é só dor de cabeça: vou de picape, sem dúvida.

bestcars.uol.com.br

Nissan Frontier 2016 permanece com mesmo motor 2.5 de 190 cv.

Contudo, ganhou câmbio automático de cinco marchas para a versão intermediária, mas está disponível somente na unidade com tração 4x4. Modelo não apresentou mudanças visuai


Na parte externa a picape permaneceu com o mesmo estiloNa parte externa a picape permaneceu com o mesmo estilo

A linha 2016 da picape da Nissan apresentou pequenas mudanças e permaneceu com o mesmo motor 2.5 de 190 cv. O câmbio automático de cinco marchas agora passa a estar presente também na versão intermediária, SV Attack 4x4, que parte de R$ 114.790 e foi justamente esta que avaliamos.
Na traseira não houve mudanças / Rodas de liga leve 16Na traseira não houve mudanças / Rodas de liga leve 16

A Frontier, segundo balanço do acumulado do ano de 2015 realizado pela Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores), é a sexta picape mais vendida do mercado, com 3.274 unidades emplacadas nos últimos 12 meses. Já passou da hora de a Nissan trazer a nova Frontier para o Brasil e os números evidenciam isto. Apesar disto, a picape agrada mais pelo conforto da suspensão e menor chacoalhar da cabine do que a S10, por exemplo, que você conferiu na edição passada.
O câmbio automático na versão intermediária é a melhor novidade deste modelo 2016. Seu comportamento é razoável. Na cidade as trocas são sentidas pelo motorista e passageiros, mas nada que tire o sossego. E na estrada a função overdrive da quinta engrenagem permite que a rotação do motor diesel permanece em giros ideais para que não seja necessário aumentar o volume do rádio.
O motor 2.5 turbodiesel de 190 cv agrada bastante e não deixa a desejar. O único quesito que deixou a desejar foi o consumo, pois a picape percorreu apenas 6 quilômetros com 1 litro de diesel na cidade e seu consumo médio em estrada foi de apenas 8 km/l.
Visual já está ultrapassadoVisual já está ultrapassado

Na cabine não houve mudanças, exceto pelo novo sistema multimídia de 6,2 polegadas, que passa a ler DVD, GPS, entrada USB, câmera de ré e tem conexão bluetooth. Para ser honesto, a picape ainda tem um estilo de veículo dos anos 1990: muito plástico cinza, acabamento conservador e poucos recursos de comodidade, como porta-objetos, e extremamente discreto.
Lanternas escurecidas na versão AttackLanternas escurecidas na versão Attack

O espaço interno é bom, mas a caçamba suporta apenas 1012 litros e 1005 kg de capacidade de carga, o que a deixa distante da líder do segmento, a S10, que tem 1061 litros de espaço e 1039 kg de capacidade de carga com motor 2.8 turbodiesel de 200 cv. Com isso já dá para perceber que a Frontier perde tanto na relação peso/potência (10,8 kg/cv) quanto na peso/torque (45,1 kg/kgfm) para a S10 (10,3 kg/cv e 40,4 kg/kgfm).
Entre os itens de série do modelo estão computador de bordo, rodas de liga leve aro 16”, direção hidráulica com ajuste de altura do volante, airbag duplo, freios com ABS e EBD (Distribuição Eletrônica de Frenagem), ar-condicionado, travas e retrovisores elétricos, alarme, pneus mistos, faróis de neblina, estribos laterais e rack de teto. Na versão intermediária SL não há bancos revestidos em couro.
Painel é de fácil leitura, mas antiquado / Central multimídia tem GPS e conexão bluetooth / Transmissão de cinco marchas só está disponível nas versões SL e SV com tração 4x4Painel é de fácil leitura, mas antiquado / Central multimídia tem GPS e conexão bluetooth / Transmissão de cinco marchas só está disponível nas versões SL e SV com tração 4x4

Um serviço oferecido pela Nissan que pode não agradar os reparadores independentes é o “Compromisso Nissan Frontier”, um pacote que inclui as revisões periódicas com valores da mão de obra inclusa; três anos de garantia e dois anos do serviço de assistência 24 horas Nissan Way Assistance (que inclui direito a serviços em caso de pane, colisão, furto, pneu furado e conserto no local ou reboque). Com o programa o custo de manutenção até os 60 mil quilômetros somará R$ 4.584. E esse pacote está disponível também para outros modelos da marca: March, Versa, Sentra e Altima. A Nissan afirma que vem trabalhando constantemente na competitividade dos preços de peças de desgaste, itens de funilaria com maior probabilidade de avaria em colisões e peças como amortecedores, pastilhas de freio, molas de suspensão, palhetas, faróis, lanternas, para-choques, entre outros.

Fonte: oficinabrasil.com.br

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

Ford produz F-150 Raptor para competição

A versão especial foi projetada para uso extremo

Uma versão especial para competição da F-150 Raptor foi preparada pela Ford. O modelo é baseado na versão de rua da picape anabolizada com motor V6 de 3,5 litros e 413 cv. O câmbio dele será automático de dez marchas e tração integral.

Ele vai competir no Best in the Desert, que é uma categoria de modelos preparados pelos fabricantes. As modificações referentes ao modelo de produção foram diversas, como a suspensão, que foi totalmente reformulada, adquirindo novas molas e amortecedores para maior distância do solo e melhor absorção dos impactos.

O painel é digital especial para competição com  GPS de alta precisão além de luzes auxiliares de LED. A cabine possui uma gaiola de proteção em capotamentos e os bancos tem cintos de cinco pontos.

Lonas e pastilhas para freio da Fras-le Ásia são certificadas na China

A Unidade da Fras-le na China acaba de receber nova certificação de operação conferida pelo GB, órgão normalizador oficial da República Popular da China, que atesta a capacidade técnica da empresa brasileira na produção de lonas e pastilhas para freio. Após auditoria realizada em outubro, o certificado foi emitido em dezembro de 2015, com validade até 2020.

Para obter a certificação, amostras dos materiais de fricção e componentes para freios fabricados pela Fras-le Ásia foram submetidos a testes e avaliações rigorosas nos quesitos desempenho e qualidade, sendo aprovadas em todos eles. O certificado recebido em dezembro passado atesta que a produção local está em conformidade com os padrões exigidos pelo órgão regulador do país asiático, o que representa uma garantia à aceitação do mercado e a confiança na marca, e passa a valer por mais um período de 5 anos.

Com uma fábrica na cidade de Pinghu, na China, a Fras-le Ásia opera desde 2009 naquele país. Seus processos de produção estão alinhados aos mesmos padrões das unidades do Brasil e dos Estados Unidos, fazendo uso de tecnologia avançada para ter produtos certificados internacionalmente e assim atender plenamente os requisitos em todos os mercados onde atua.

Fonte: omecanico.com.br

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

GM Classic pode ser trocado por Essentia no Brasil

Modelo é um sedã com a mesma plataforma do Spark, substituto do Celta no Brasil

A Chevrolet mostrou um novo conceito de sedã compacto na India, o Essentia. Ele pode ser substituto do Classic, fabricado há mais de 20 anos, aqui no Brasil. Ele ainda é tratado como um conveito, mas sua produção já é garantida pela empresa. Este modelo é derivado do Spark, o hatch compacto que deverá ser substituto do Celta no Brasil no ano que vem. Visualmente, o modelo se parece com o Sonic hatch, um compacto premium que rivaliza com o Ford Fiesta. Ele já deixou o mercado brasileiro no ano passado por baixas vendas.

Referente ao interior, o painel possui cores claras, algo que não costuma chamar atenção do consumidor brasileiro. Ele tem velocímetro analógico e informações no digital. A central multimídia e comandos do ar-condicionado lembram os de modelos como Prisma e Cobalt.

A plataforma global da GM para veículos compactos também deu vida ao Opel Karl e o Vauxhall Viva. Ele começa a ser produzido só em 2017 e deve vir com motores 1.2 a gasolina 1.0 diesel, associado a um câmbio automático do tipo CVT. Para o Brasil, deve ter o novo três cilindros 1.0, já existente na Europa.

Fonte: oficinabrasil.com.br

Chevrolet registra primeiros resultados do sistema OnStar no Brasil

De acordo com a Chevrolet, foram notificados durante o mês de janeiro o primeiro caso de roubo e também o primeiro caso de acidente envolvendo veículos equipados com OnStar no Brasil. Nos dois episódios, a fabricante afirma que a tecnologia mostrou-se eficaz, cumprindo o seu propósito de oferecer ao motorista serviços de emergência e segurança. Lançado no último trimestre do ano passado, o sistema OnStar também oferece serviços de navegação, concierge e conectividade para a linha 2016 do Cruze, do Cruze Sport6 e do Novo Cobalt.

A montadora conta que a primeira notificação de roubo de um veículo equipado com OnStar aconteceu na cidade de Osasco/SP. Logo após ter seu Chevrolet Cruze Sedã subtraído, o proprietário comunicou o fato à Polícia e ao Centro de Atendimento do OnStar, que, imediatamente, passou a monitorar o deslocamento do automóvel por GPS e, em um momento oportuno, enviou o comando remoto para o bloqueio da aceleração do motor do carro. Abandonado pelo ladrão, o automóvel foi recuperado pelas autoridades (como exige a legislação nacional) e devolvido para o dono menos de três horas após o roubo.

Já a primeira notificação automática de acidente ocorreu com um Novo Chevrolet Cobalt de Teresina/PI. O carro se envolveu em um acidente com deflagração do airbag, sem feridos. O sistema OnStar, então, enviou um sinal de alerta foi enviado para o Centro de Atendimento. Assim que recebeu o aviso, a atendente contatou a motorista por meio do OnStar do sedã a fim de saber se ela estava bem e se precisava de ajuda. Foi solicitado então ao OnStar que auxiliasse no contato com a seguradora, com o guincho e com a autoridade de trânsito, até porque o smartphone da condutora ficou sem bateria.

Para Carlos Meinert, diretor de Customer Experience da GM América do Sul, esses casos são exemplos de como a tecnologia está proporcionando mais comodidade e segurança aos usuários. “E caso o veículo se envolva em uma colisão mais grave, mesmo que nenhum ocupante consiga responder ao contato da atendente, o OnStar é capaz de enviar uma equipe de resgate apropriada. Isto porque sensores no veículo informam à Central de Atendimento dados da ocorrência, como localização, velocidade e dinâmica do impacto”, explica o executivo.

Fonte: http://omecanico.com.br

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

Honda Fit e City são chamados para recall.

A Honda anunciou nesta semana um recall os compactos Fit e City no Brasil,  de ano modelo 2012 a 2014, que deverão comparecer a uma concessionária para realizar a substituição gratuita do insuflador do airbag do motorista. O chamado de segurança envolve mais de 164 mil unidades de ambos os modelos.

De acordo com o divulgado da montadora japonesa, em casos de colisão primordialmente frontal de intensidade moderada ou severa, situação em que o acionamento do airbag é esperado, poderá haver o rompimento da estrutura do insuflador. Com isso, pode ocorrer a projeção de fragmentos metálicos no interior do veículo, causando, em situações extremas, danos materiais, lesões graves ou até mesmo fatais aos ocupantes e/ou terceiros.

O serviço de reparo será realizado em qualquer concessionária da Honda. O agendamento para os modelos Honda Fit 2012 e Honda City 2012 a 2014 já está disponível, com início de reparo marcado para 08 de fevereiro de 2016. Para o Honda Fit 2013 e 2014, o agendamento estará disponível a partir de 01 de junho de 2016, com início de reparo em 29 de julho de 2016.

Antes de realizar o agendamento, a Honda recomenda que o proprietário confirme a necessidade de reparo de acordo com o número do chassi, uma vez que nem todos os veículos dentro dos intervalos relacionados acima estão envolvidos na campanha.

Para maiores informações e fazer o agendamento, a marca disponibiliza o site http://www.honda.com.br/recall/autos e a Central de Atendimento: 0800-701-3432 (segunda a sexta-feira, das 08h às 20h – horário de Brasília).

Clique na imagem abaixo e confira os modelos envolvidos:

Fiat: interessados pela nova Toro enfrentam fila de espera de um mês, segundo site.


Ao que tudo indica, a Fiat Toro vai somar boas vendas no mercado brasileiro. De acordo com concessionárias da montadora italiana no País, potenciais proprietários já estão demonstrando interesse pela nova picape, deixando nome em fila de espera para adquirir os primeiros exemplares da picape. E essa fila de espera já chega a um mês, podendo “variar de 15 a 30 dias”.

Para garantir as primeiras unidades, os compradores deixam um sinal na revenda, geralmente de R$ 1 mil, para dar continuidade à negociação. O lançamento da nova Fiat Toro, no entanto, está programado apenas para a terceira semana de fevereiro, com sua estreia nas concessionárias logo em seguida. Porém, as lojas da marca devem receber as primeiras unidades test-drive após o Carnaval.

A nova Fiat Toro será equipada com os motores 1.8 litro E.torQ Flex, de até 139 cavalos de potência, com transmissão automática de seis velocidades e tração dianteira, e 2.0 turbodiesel, de 170 cv, com câmbio manual de seis marchas ou automático de nove relações, com tração dianteira ou nas quatro rodas.

Confira abaixo os supostos preços da nova Toro, segundo uma tabela vazada recentemente:

1.8 Flex AT6 4×2: R$ 71.990
Freedom 1.8 Flex AT6 4×2: R$ 74.990
Opening Edition 1.8 Flex AT6 4×2: R$ 79.990
Freedom 2.0 Diesel MT6 4×2: R$ 90.990
Freedom 2.0 Diesel MT6 4×4: R$ 98.990
Volcano 2.0 Diesel AT9 4×4: R$ 112.990

Fonte: UOL Carros

Suzuki Vitara Brezza é revelado por completo.

O Suzuki Vitara Brezza foi lançado oficialmente na Índia. O SUV compacto da marca indo-nipônica mede 3,99 m de comprimento, 1,79 de largura, 1,64 de altura e 2,50 de entre-eixos, sendo um derivado direto do Novo Vitara.

Feito exclusivamente para a Índia, o Vitara Brezza tem 328 litros no porta-malas contra 375 do Novo Vitara. Sob o capô, um motor diesel 1.3 DDiS (Multijet) de 90 cv, mas haverá uma opção a gasolina 1.5 no fim do ano. O câmbio pode ser manual ou automatizado.

Fonte: www.noticiasautomotivas.com.br

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

Jetta 2016 ganha novo motor.

A Volkswagen apresentou oficialmente o Jetta brasileiro fabricado em São Bernardo do Campo



A Volkswagen apresentou oficialmente o Jetta brasileiro fabricado em São Bernardo do Campo.
O motor 2.0 8V foi trocado pelo 1.4 TSI, de 150 cv de potência, 25,5 mkgf de torque e câmbio automático Tiptronic.

Entre os equipamentos de série estão ar-condicionado, direção elétrica, controle de estabilidade e diferencial com bloqueio eletrônico.

Os valores do Jetta 2016 partem de R$ 78.230 para a versão Trendline, R$ 89.750 para a Comfortline e R$ 102.990 para a Highline.

Fonte: http://www.oficinabrasil.com.br

Especialista da Nakata explica cuidados com amortecedores.





Itens fundamentais do sistema de suspensão que, além da função de amortecimento, também garantem a segurança do motorista, os amortecedores são responsáveis por atenuar impactos na carroceria, frear os movimentos da mola e manter os pneus em contato com o solo. Amortecedores desgastados podem comprometer a estabilidade do carro em curvas e boa dirigibilidade, afirma a Nakata, fabricante de peças para o mercado de reposição.

O gerente de qualidade da Nakata, Jair Silva, ressalta a importância da revisão preventiva: “Os amortecedores são itens de segurança e realizar essa avaliação, além de mais econômica, também garante um bom desempenho do veículo”, destaca o gerente.

Alguns sinais podem indicar desgaste da peça: o mecânico pode orientar o motorista a ficar atento a vibrações e ruídos na suspensão, balanço excessivo depois de freadas e arrancadas, perda da constância em curvas, aquaplanagem, vazamento de óleo, pular excessivo das rodas, redução do contato entre o pneu e solo e do controle da suspensão e deterioração prematuro dos pneus.

A Nakata recomenda fazer revisão a cada 10 mil km, já que formas de conduzir e imperfeições no asfalto podem provocar desgaste prematuro. Além dos amortecedores, existem outras peças que fazem parte da suspensão como pivôs, bandejas, molas, coxim, coifa e entre outras que podem também comprometer a funcionalidade.

O mecânico pode orientar o motorista pode preservar os amortecedores com alguns cuidados simples como evitar o excesso de peso, passar em lombadas ou buracos em velocidade compatível e fazer regularmente o alinhamento e balanceamento que podem prolongar a vida útil dos amortecedores.

O mecânico também deve ficar atento à certificação compulsória do Inmetro para o amortecedor. Peças sem o selo do Inmetro ainda podem ser encontradas no mercado, mas tanto lojas quanto oficinas não poderão vender o componente sem certificação a partir de janeiro de 2017, limite para o varejo de autopeças esgotar seus estoques. Desde 2013, a fabricação e importação de amortecedores que não possuem o selo do Inmetro está proibida.

A Nakata elaborou cartilha explicativa sobre o Programa de Certificação Compulsória de Componentes Automotivos, do Inmetro, que será distribuída gratuitamente para o mercado de reposição que deve se adequar às novas regras. Para serem homologados pelo Inmetro, os amortecedores passaram por um criterioso processo de certificação, seguindo as exigências estabelecidas pela norma NBR 13308/2010 da ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. Todo o processo de certificação foi realizado pelo organismo de certificação internacional SGS ICS.

Fonte: http://omecanico.com.br

Fiat-Chrysler tem plano de trazer híbridos ao Brasil ainda este ano.

A marca está tentando melhorar mundialmente suas emissões de poluentes e dividiu sua estratégia em quatro pilares: Estados Unidos, União Europeia, Brasil e China, cada com suas exigências próprias.


A Fiat quer comercializar carros híbridos no Brasil a partir de 2016.

A marca está tentando melhorar mundialmente suas emissões de poluentes e dividiu sua estratégia em quatro pilares: Estados Unidos, União Europeia, Brasil e China, cada com suas exigências próprias.

No Brasil, o primeiro estágio já adotou pneus de baixa resistência, de novos materiais para redução de atrito nos motores e tecnologia start & stop. Em breve, se juntam a eles o uso de transmissões de oito ou nove marchas e um sistema de resfriamento avançado com dois radiadores para motores turbo.

O segundo estágio, em escala global, é a chegada de carros elétricos ou híbridos ao mercado, o que deve ocorrer a partir de 2016, com um híbrido plug-in, a minivan Chrysler Pacifica.

Além de motores mais econômicos, a Fiat terá um sistema meio-híbrido ou micro-híbrido, que incorpora um motor elétrico/gerador para reduzir o consumo ao sustentar periféricos.

Fonte: http://www.oficinabrasil.com.br

Delorean DMC-12 voltará a ser produzido em 2017

O DMC-12 será produzido por uma pequena empresa norte-americana participante do "Low Volume Motor Vehicle Manufacturers Act 2015"


O clássico Delorean DMC-12, que fez sucesso por ser a máquina do tempo de Marty McFly e Doc. Brown na trilogia “De volta para o futuro”, voltará a ser produzido em 2017 no Texas. O DMC-12 será produzido por uma pequena empresa norte-americana participante do "Low Volume Motor Vehicle Manufacturers Act 2015", regida por uma lei que limita a produção para até 325 unidades (ou réplicas) de modelos com ao menos 25 anos.

Atenta a isso, a empresa anunciou a produção de um carro por mês em 2017, aumentando o ritmo para um por semana em 2018.
O modelo deve preservar o visual icônico, mas terá novos equipamentos tecnológicos, como uma central multimídia, navegador GPS, conexão com smartphones. O motor deve ser um V6 de cerca de 400 cv de potência.

O preço ainda não foi divulgado, mas deve ficar próximo de US$ 100 mil (em torno de R$ 407 mil).

Fonte: http://www.oficinabrasil.com.br