Possível dano na mangueira da transmissão afeta unidades fabricadas em 2010
 Um
 recall para unidades do modelo ix35 da Hyundai aconteceu nesta semana. 
 É possível que veículos fabricados entre 1º de julho e 31 de outubro de
 2010 tenham um vazamento nas mangueiras do resfriador do fluido da 
transmissão automática. Em comunicado, a empresa afirma que as 
mangueiras podem apresentar rachaduras e vazamento do fluido, que poderá
 causar perda da pressão hidráulica da transmissão. Em trânsito, pode 
acontecer uma troca "anormal" de marchas e/ou acendimento da luz de 
advertência "Check Engine" no painel de instrumentos. Além disso, o 
veículo pode acumular resíduos de fluido quando ele passar um tempo 
estacionado. O problema pode ocasionar acidentes, uma vez que pode 
provocar perda de velocidade e até a parada completa do veículo. Outros 
sistemas, como freio, direção e motor, não são afetados.
Um
 recall para unidades do modelo ix35 da Hyundai aconteceu nesta semana. 
 É possível que veículos fabricados entre 1º de julho e 31 de outubro de
 2010 tenham um vazamento nas mangueiras do resfriador do fluido da 
transmissão automática. Em comunicado, a empresa afirma que as 
mangueiras podem apresentar rachaduras e vazamento do fluido, que poderá
 causar perda da pressão hidráulica da transmissão. Em trânsito, pode 
acontecer uma troca "anormal" de marchas e/ou acendimento da luz de 
advertência "Check Engine" no painel de instrumentos. Além disso, o 
veículo pode acumular resíduos de fluido quando ele passar um tempo 
estacionado. O problema pode ocasionar acidentes, uma vez que pode 
provocar perda de velocidade e até a parada completa do veículo. Outros 
sistemas, como freio, direção e motor, não são afetados.Os proprietários dos veículos afetados devem agendar uma inspeção e a substituição das mangueiras em uma unidade autorizada. A manutenção deve levar cerca de 30 minutos.
Chassis envolvidos:
De KMHJU81BBBU137368 a KMHJU81CDBU199512
Fonte: oficinabrasil.com.br
 
 A
 partir de 2022, uma série com sistema de frenagem de emergência será 
obrigatória nos veículos dos EUA., capaz de frear ou parar totalmente 
caso o carro “perceba” não haver reação do motorista diante de uma 
colisão iminente. A tecnologia já está disponível, seja como item de 
série ou opcional, em diversos veículos. Aqui no Brasil, modelos como o 
Ford Focus, na versão de topo, Titanium Plus, com preço sugerido de R$ 
104.590 já tem essa função. Na Europa, até modelo de entrada da VW, o 
Up!, pode ter o recurso. Já existem diversos sistemas frenagem de 
emergência, e nos EUA, o que será obrigatório é o mais simples, 
semelhante ao City Safety, da Volvo. Ele é ideal para as cidades, pois 
para o veículo que esteja a até 30 km/h caso haja risco de colisão com o
 carro à frente. Acima dessa velocidade, pode haver uma pressão no 
freio, mas não o suficiente para imobilizar o veículo. O City Safety 
utiliza sensores para medir a distância em que está o carro da frente e 
ainda cruza os dados com a velocidade dos dois veículos. Se for 
detectado que o tempo para um tocar o outro for equivalente a 1,5 
segundos – ou menos – e não houve ação do motorista, o sistema aciona 
automaticamente os freios até a parada total. Além disso, ele também 
pode detectar quando há pedestres muito próximos ao veículo, algo que os
 dispositivos simples não fazem. Um dos recursos mais avançados é o ACC,
 ou controlador de velocidade adaptativo, que além de frear e parar 
totalmente o automóvel, o sistema acelera e reduz a velocidade de modo a
 manter sempre a mesma distância do veículo da frente. Um acordo foi 
assinado por vinte montadoras e dois órgãos ligados à segurança de 
trânsito nos Estados Unidos, para que todos os carros novos à venda no 
país até 2022 saiam das fábricas com o sistema de frenagem automática de
 emergência.
A
 partir de 2022, uma série com sistema de frenagem de emergência será 
obrigatória nos veículos dos EUA., capaz de frear ou parar totalmente 
caso o carro “perceba” não haver reação do motorista diante de uma 
colisão iminente. A tecnologia já está disponível, seja como item de 
série ou opcional, em diversos veículos. Aqui no Brasil, modelos como o 
Ford Focus, na versão de topo, Titanium Plus, com preço sugerido de R$ 
104.590 já tem essa função. Na Europa, até modelo de entrada da VW, o 
Up!, pode ter o recurso. Já existem diversos sistemas frenagem de 
emergência, e nos EUA, o que será obrigatório é o mais simples, 
semelhante ao City Safety, da Volvo. Ele é ideal para as cidades, pois 
para o veículo que esteja a até 30 km/h caso haja risco de colisão com o
 carro à frente. Acima dessa velocidade, pode haver uma pressão no 
freio, mas não o suficiente para imobilizar o veículo. O City Safety 
utiliza sensores para medir a distância em que está o carro da frente e 
ainda cruza os dados com a velocidade dos dois veículos. Se for 
detectado que o tempo para um tocar o outro for equivalente a 1,5 
segundos – ou menos – e não houve ação do motorista, o sistema aciona 
automaticamente os freios até a parada total. Além disso, ele também 
pode detectar quando há pedestres muito próximos ao veículo, algo que os
 dispositivos simples não fazem. Um dos recursos mais avançados é o ACC,
 ou controlador de velocidade adaptativo, que além de frear e parar 
totalmente o automóvel, o sistema acelera e reduz a velocidade de modo a
 manter sempre a mesma distância do veículo da frente. Um acordo foi 
assinado por vinte montadoras e dois órgãos ligados à segurança de 
trânsito nos Estados Unidos, para que todos os carros novos à venda no 
país até 2022 saiam das fábricas com o sistema de frenagem automática de
 emergência.

 A
 picape Fiat Toro, lançada em fevereiro, foi tão bem recebida pela 
imprensa especializada e pelo mercado, que a montadora já está pensando 
nas novas versões para o modelo. A opção mais provável seria uma versão 
com cabine simples. Diferente da configuração atual, esse nova picape 
seria mais voltada ao trabalho, com destaque para frotistas ou outros 
profissionais com necessidade de transportar muita carga. Para tal, duas
 grandes mudanças iriam acontecer: a primeira seria o alongamento da 
caçamba, que hoje comporta 820 litros de volume; Sem os bancos 
traseiros, esse volume poderia quase ser duplicado. Comparando com a 
Strada, que tem na versão cabine simples um espaço para 1.220 litros, 
enquanto a dupla leva apenas 680. Contudo há grande possibilidade de um 
ganho de espaço - mas para aumentar o peso suportado, mais modificações 
seriam necessárias. A segunda alteração seria na adequação da picape: na
 cabine simples, a capota é muito curta, o que tornariam as duas barras 
longitudinais pequenas demais, deixando-as sem função e visualmente 
estranhas. O que teria nesse caso é um tipo de santantônio que desce do 
teto e se liga à borda da caçamba. O conjunto seria útil tanto para 
ajudar na amarração da carga como para o usuário apoiar algum material 
que exceda a caçamba sem perigo de arranhar a pintura. A peça seria 
provavelmente pintada de preto e revestida de plástico de alta 
resistência.
A
 picape Fiat Toro, lançada em fevereiro, foi tão bem recebida pela 
imprensa especializada e pelo mercado, que a montadora já está pensando 
nas novas versões para o modelo. A opção mais provável seria uma versão 
com cabine simples. Diferente da configuração atual, esse nova picape 
seria mais voltada ao trabalho, com destaque para frotistas ou outros 
profissionais com necessidade de transportar muita carga. Para tal, duas
 grandes mudanças iriam acontecer: a primeira seria o alongamento da 
caçamba, que hoje comporta 820 litros de volume; Sem os bancos 
traseiros, esse volume poderia quase ser duplicado. Comparando com a 
Strada, que tem na versão cabine simples um espaço para 1.220 litros, 
enquanto a dupla leva apenas 680. Contudo há grande possibilidade de um 
ganho de espaço - mas para aumentar o peso suportado, mais modificações 
seriam necessárias. A segunda alteração seria na adequação da picape: na
 cabine simples, a capota é muito curta, o que tornariam as duas barras 
longitudinais pequenas demais, deixando-as sem função e visualmente 
estranhas. O que teria nesse caso é um tipo de santantônio que desce do 
teto e se liga à borda da caçamba. O conjunto seria útil tanto para 
ajudar na amarração da carga como para o usuário apoiar algum material 
que exceda a caçamba sem perigo de arranhar a pintura. A peça seria 
provavelmente pintada de preto e revestida de plástico de alta 
resistência.

 A
 Peugeot Brasil anunciou essa semana que o 208, fabricado em Porto Real 
(RJ), terá um novo motor: um 1.2 três cilindros flex de 90 cv a 5.750 
rpm e 12,9 kgfm de torque, da família PureTech. Além disso, o modelo vai
 passar por uma reestilização que será lançada nos próximos dias. A 
montadora tem intenção de torna-lo o motor mais econômico e com o menor 
nível de emissão de CO2 do país. A Peugeot já atingiu nota "Triplo A" na
 classificação de eficiência do Inmetro, e o novo motor passa agora por 
testes internos e controle de consumo e emissões. Mesmo com a meta 
ambiciosa, a Peugeot não se interessou em melhorar motores menores, 
porém, seus engenheiros buscaram fazer melhorias no motor aspirado que 
já equipava modelos da empresa em outros mercados. No Brasil, além de 
ter se tornado flex, o hatch está mais leve e passou por redução de 
atritos, entre outras melhorias. Para lançar o novo motor a Peugeot 
investiu cerca de R$ 200 milhões. Inicialmente o 1.2 tricilíndrico será 
importado de Trémery, França. "Nossas equipes trabalharam com afinco por
 três anos exatamente para desenvolver este motor para as condições 
locais, proporcionando um altíssimo nível de performance em sua inédita 
versão Flex”, diz Fabrício Biondo, diretor de marketing, produto, 
comunicação e relações externas da PSA Peugeot Citroën na América 
Latina. Além disso, ainda teremos o 208 GT por aqui, uma versão mais 
apimentada do hatch. Ela está aguardando o lançamento oficial, junto com
 o do 208 reestilizado, para ser comercializada. Seu motor é um 1.6 
turbo de 173 cv e 24,5 kgfm acoplado ao câmbio manual de seis 
velocidades.
A
 Peugeot Brasil anunciou essa semana que o 208, fabricado em Porto Real 
(RJ), terá um novo motor: um 1.2 três cilindros flex de 90 cv a 5.750 
rpm e 12,9 kgfm de torque, da família PureTech. Além disso, o modelo vai
 passar por uma reestilização que será lançada nos próximos dias. A 
montadora tem intenção de torna-lo o motor mais econômico e com o menor 
nível de emissão de CO2 do país. A Peugeot já atingiu nota "Triplo A" na
 classificação de eficiência do Inmetro, e o novo motor passa agora por 
testes internos e controle de consumo e emissões. Mesmo com a meta 
ambiciosa, a Peugeot não se interessou em melhorar motores menores, 
porém, seus engenheiros buscaram fazer melhorias no motor aspirado que 
já equipava modelos da empresa em outros mercados. No Brasil, além de 
ter se tornado flex, o hatch está mais leve e passou por redução de 
atritos, entre outras melhorias. Para lançar o novo motor a Peugeot 
investiu cerca de R$ 200 milhões. Inicialmente o 1.2 tricilíndrico será 
importado de Trémery, França. "Nossas equipes trabalharam com afinco por
 três anos exatamente para desenvolver este motor para as condições 
locais, proporcionando um altíssimo nível de performance em sua inédita 
versão Flex”, diz Fabrício Biondo, diretor de marketing, produto, 
comunicação e relações externas da PSA Peugeot Citroën na América 
Latina. Além disso, ainda teremos o 208 GT por aqui, uma versão mais 
apimentada do hatch. Ela está aguardando o lançamento oficial, junto com
 o do 208 reestilizado, para ser comercializada. Seu motor é um 1.6 
turbo de 173 cv e 24,5 kgfm acoplado ao câmbio manual de seis 
velocidades. A
 Renault acaba de divulgar algumas imagens do seu novo crossover, o 
Kaptur. O modelo será produzido no Brasil em São José dos Pinhais (PR), e
 terá uma pequena diferença na grafia do nome em relação à versão 
internacional: a letra K será substituída pela C. A plataforma usada 
para criar o modelo é a mesma que será usada na nova geração do Duster, 
em 2017, e que deixou o crossover para mercados emergentes. O carro está
 em geral mais comprido, tem suspensão mais resistente, além de sistema 
de tração 4x4 disponível e ângulo de ataque de 20º - o de saída é 31º. 
Seu design é semelhante ao original, pela grade frontal com a nova 
identidade visual da Renault, que no País está presente apenas no 
Fluence. O diferencial dele está na coluna C, que está maior para 
aumentar a altura do teto e, consequentemente, o espaço para bagagens. 
De série, há partida e acesso ao carro sem chave (keyless). A central 
multimídia com tela de sete polegadas e o navegador GPS integrado são 
itens opcionais.  A versão russa também possui bancos e para-brisa 
aquecidos, além de partida remota, para colocar o motor na temperatura 
ideal antes da partida. O painel é mais simples, com velocímetro digital
 e tacômetro analógico. Não há informações oficiais sobre motores e 
câmbios, mas na Europa ele deve trazer as opções a gasolina ou diesel. O
 câmbio manual e automático já são confirmados, uma vez que a empresa 
divulgou fotos do interior com os dois câmbios. O modelo tem mais espaço
 para malas e ocupantes, além de câmbios manual e automático.
A
 Renault acaba de divulgar algumas imagens do seu novo crossover, o 
Kaptur. O modelo será produzido no Brasil em São José dos Pinhais (PR), e
 terá uma pequena diferença na grafia do nome em relação à versão 
internacional: a letra K será substituída pela C. A plataforma usada 
para criar o modelo é a mesma que será usada na nova geração do Duster, 
em 2017, e que deixou o crossover para mercados emergentes. O carro está
 em geral mais comprido, tem suspensão mais resistente, além de sistema 
de tração 4x4 disponível e ângulo de ataque de 20º - o de saída é 31º. 
Seu design é semelhante ao original, pela grade frontal com a nova 
identidade visual da Renault, que no País está presente apenas no 
Fluence. O diferencial dele está na coluna C, que está maior para 
aumentar a altura do teto e, consequentemente, o espaço para bagagens. 
De série, há partida e acesso ao carro sem chave (keyless). A central 
multimídia com tela de sete polegadas e o navegador GPS integrado são 
itens opcionais.  A versão russa também possui bancos e para-brisa 
aquecidos, além de partida remota, para colocar o motor na temperatura 
ideal antes da partida. O painel é mais simples, com velocímetro digital
 e tacômetro analógico. Não há informações oficiais sobre motores e 
câmbios, mas na Europa ele deve trazer as opções a gasolina ou diesel. O
 câmbio manual e automático já são confirmados, uma vez que a empresa 
divulgou fotos do interior com os dois câmbios. O modelo tem mais espaço
 para malas e ocupantes, além de câmbios manual e automático. A
 Peugeot convocou recall de 25.115 unidades do 208 e 5.112 do 2008, 
todos fabricados entre 2014 e 2015, por conta de uma falha no limpador 
de para-brisa dos modelos.
A
 Peugeot convocou recall de 25.115 unidades do 208 e 5.112 do 2008, 
todos fabricados entre 2014 e 2015, por conta de uma falha no limpador 
de para-brisa dos modelos.